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terça-feira, 17 de março de 2009

Familiares de agente penitenciário morto durante transferência de preso pedem ajuda à OAB


Presidente da OAB/AL garantiu que vai enviar ofício a Marcílio Barenco, solicitando providências quanto ao caso.

Manoel Messias foi atingido na cabeça com um tito de espingarda 12 milímetrosFamiliares do agente penitenciário Manoel Messias Júnior, morto a tiros quando escoltava o preso Alexandre Nascimento, solicitaram ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, Omar Coêlho, apoio para cobrar a elucidação do assassinato. Após o término do encontro ele se comprometeu em enviar ofício ao delegado-geral da Polícia Civil de Alagoas, Marcílio Barenco, solicitando providências quanto ao caso.

O pai do agente penitenciário, o cantor Manoel Messias, conhecido como Messias Lima, contou ao presidente da OAB/AL que, no dia 28 de novembro de 2007, seu filho havia sido ferido, quando escoltava o preso que foi resgatado por comparsas, e morreu no dia 1º de dezembro do mesmo ano. Desde então, ele não soube informações sobre a conclusão do inquérito policial que apura o caso.

Além de enviar ofício ao delegado-geral Marcílio Barenco, Omar Coêlho disse que vai encaminhar o caso para o Conselho Estadual de Segurança, por meio do advogado Paulo Brêda. “O Estado tem que dar uma resposta para o caso, porque foi assassinado um funcionário público no exercício de sua função”, disse Omar Coêlho. “Não é possível continuar convivendo com esse clima de impunidade”, completou.

O crime

O agente penitenciário foi morto, a tiros, durante o resgate do preso Alexandre do Nascimento Albuquerque, quando homens armados atacaram o carro (um Gol, pertencente à Intendência do Sistema Penitenciário) onde o detento era transportado, para uma consulta odontológica.


Ascom -OAB-AL

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