Familiares do detento Inaldo José dos Santos, 36 anos, encontrado morto por enforcamento dentro do banheiro de uma das celas do módulo V do presídio Cyridião Durval no início da noite desta segunda-feira, estavam no Instituto Médico Legal de Maceió (IML) revoltados e dizem não aceitar a versão da intendência penitenciária de que o rapaz cometeu suicídio. "Não aconteceu nenhum suicídio, meu filho foi assassinado e queremos saber a verdade. Essa história de suicídio não convence nossa família", afirmou Amaro José dos Santos, pai da vítima.
Segundo a família, Inaldo tinha problemas mentais. Conhecido como Radiadior, ele estava preso acusado de cometer um homicídio há três anos, no município de Porto Calvo. "Um cidadão de nome Amaro chamou meu filho para matar o genro dele. Eles fizeram o serviço e os dois foram presos. O Amaro foi solto e meu filho ficou preso. Semana passada tentei visitá-lo no presídio mas fui impedida pois disseram que ele estava na cela do castigo. Nós queremos saber a verdade sobre a morte dele", pediu o pai do rapaz.
Segundo a família, Inaldo tinha problemas mentais. Conhecido como Radiadior, ele estava preso acusado de cometer um homicídio há três anos, no município de Porto Calvo. "Um cidadão de nome Amaro chamou meu filho para matar o genro dele. Eles fizeram o serviço e os dois foram presos. O Amaro foi solto e meu filho ficou preso. Semana passada tentei visitá-lo no presídio mas fui impedida pois disseram que ele estava na cela do castigo. Nós queremos saber a verdade sobre a morte dele", pediu o pai do rapaz.
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