ALAGOAS EM TEMPO REAL
Os agentes penitenciários se reuniram na tarde de hoje, na sede do PSB, no Centro, para decidir se retomam ou não a greve. A categoria discutiu o anúncio feito, na manhã de hoje, pelo secretário de Defesa Social, Paulo Rubim, que informou que o governo retirou a proposta que tinha feito em relação ao reajuste para a categoria ("NA VERDADE, O GOVERNO RASGOU O ACORDO FEITO E ASSINADO POR SEUS REPRESENTANTES CONSTITUIDOS"). De acordo com o que havia sido proposto, os agentes concursados passariam a receber R$ 1.330 e os prestadores de serviço, R$ 700.
De acordo com Jarbas de Souza, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, os servidores decidiram não aceitar o que ele classificou de ameaça do governo e disse que "iria pro pau contra o governo".
"O que aconteceu hoje é totamente inaceitável, estamos sendo acusados de coisas que não fizemos pela Procuradoria Geral do Estado, não podemos deixar de lutar em favor de nossos direitos" explicou ele.
Se a categoria retomar a greve, existe a ameaça de multa para o sindicato, corte de ponto e demissão. Rubim disse ainda que se os agentes forem demitidos, policiais militares deverão atuar nos presídios com a ajuda de profissionais que serão contratados.
De acordo com Jarbas de Souza, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, os servidores decidiram não aceitar o que ele classificou de ameaça do governo e disse que "iria pro pau contra o governo".
"O que aconteceu hoje é totamente inaceitável, estamos sendo acusados de coisas que não fizemos pela Procuradoria Geral do Estado, não podemos deixar de lutar em favor de nossos direitos" explicou ele.
Se a categoria retomar a greve, existe a ameaça de multa para o sindicato, corte de ponto e demissão. Rubim disse ainda que se os agentes forem demitidos, policiais militares deverão atuar nos presídios com a ajuda de profissionais que serão contratados.
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