O ex-prefeito de Satuba, Adalberon de Moraes, deve ser transferido para o Sistema Prisional do Estado. A informação foi repassada na manhã de hoje pelo promotor de Satuba, Ciro Blatter – em entrevista à Rádio Gazeta AM.
Segundo Blatter, o juiz Maurício Breda informou que tem a intenção de encaminhar o ex-prefeito de volta ao presídio. “Conversei com o juiz e ele disse que há a intenção de transferir Adalberon para o presídio porque é um preso que está à disposição da Justiça alagoana”, justificou o promotor.
O promotor falou ainda da investigação sobre irregularidades na emissão de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs). Segundo ele, dez pessoas tiveram as prisões temporárias decretadas e duas foram beneficiadas com a delação premiada, depois de relatar como se dava o processo de fraude.
“Começamos a investigar a irregularidade a partir da emissão da carteira de habilitação com foto e assinatura de Adalberon de Moraes. A investigação teve início há um mês e chegamos a dez pessoas, entre funcionários da Cercap, de uma auto-escola e funcionários do Detran. Apenas um decreto de prisão não foi cumprido”, explicou Ciro Blatter.
Sem entrar em muitos detalhes de como agia o grupo, Blatter informou apenas que não há indício da participação de diretores do Detran na fraude e que há dois ou três funcionários envolvidos. De acordo com o promotor, duas pessoas chegaram a ser beneficiadas com a delação premiada por contribuir com a Justiça para contar como ocorriam as irregularidades.
“É possível que outras fraudes tenham ocorrido. Durante as investigações vamos analisar todos os casos que vierem a acontecer. A previsão é que na próxima quarta-feira estaremos entrando com as ações criminais na Justiça”, completou.
Prisão
Sobre a prisão de Adalberon de Moraes em Piracicaba, interior de São Paulo, o promotor de Justiça destacou apenas que acredita que a repressão à criminalidade, principalmente em Satuba, tem que ser constante.
“Adalberon já responde por três crimes de homicídio em Satuba e agora vai responder por mais um de falsificação de documento. Satuba é um município complicado e deve ter ações de repressão à criminalidade constantemente”, completou.
Segundo Blatter, o juiz Maurício Breda informou que tem a intenção de encaminhar o ex-prefeito de volta ao presídio. “Conversei com o juiz e ele disse que há a intenção de transferir Adalberon para o presídio porque é um preso que está à disposição da Justiça alagoana”, justificou o promotor.
O promotor falou ainda da investigação sobre irregularidades na emissão de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs). Segundo ele, dez pessoas tiveram as prisões temporárias decretadas e duas foram beneficiadas com a delação premiada, depois de relatar como se dava o processo de fraude.
“Começamos a investigar a irregularidade a partir da emissão da carteira de habilitação com foto e assinatura de Adalberon de Moraes. A investigação teve início há um mês e chegamos a dez pessoas, entre funcionários da Cercap, de uma auto-escola e funcionários do Detran. Apenas um decreto de prisão não foi cumprido”, explicou Ciro Blatter.
Sem entrar em muitos detalhes de como agia o grupo, Blatter informou apenas que não há indício da participação de diretores do Detran na fraude e que há dois ou três funcionários envolvidos. De acordo com o promotor, duas pessoas chegaram a ser beneficiadas com a delação premiada por contribuir com a Justiça para contar como ocorriam as irregularidades.
“É possível que outras fraudes tenham ocorrido. Durante as investigações vamos analisar todos os casos que vierem a acontecer. A previsão é que na próxima quarta-feira estaremos entrando com as ações criminais na Justiça”, completou.
Prisão
Sobre a prisão de Adalberon de Moraes em Piracicaba, interior de São Paulo, o promotor de Justiça destacou apenas que acredita que a repressão à criminalidade, principalmente em Satuba, tem que ser constante.
“Adalberon já responde por três crimes de homicídio em Satuba e agora vai responder por mais um de falsificação de documento. Satuba é um município complicado e deve ter ações de repressão à criminalidade constantemente”, completou.
Fonte: Alagoas 24 horas
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