Agentes penitenciários procuraram à equipe do Alagoas em Tempo Real para fazer uma série de denúncias entre elas à informação de que na ultima segunda-feira foi realizada uma escolta com autorização do diretor do presídio Santa Luzia, em que houve a saída de uma presa para o fórum e outros três reeducandos pegaram uma “carona” sobre a escolta de apenas dois agentes.
Os agentes dizem que se houver a recusar de realizar um escolta como essa, eles correm riscos de responder sindicâncias, que na maioria das vezes são por causa de bobagem.
Em um dos presídios os agentes contam com apenas seis armas e um colete para prestar toda a segurança total do local, a situação das guaritas. Eles também querem uma sentença sobre a situação dos prestadores de serviço
Entre outras denuncias estão alguns privilégios desfrutados pelos reeducandos como a permissão de receber vistas na sala do diretor como é o caso de um preso da família Pagão de Rio Largo e a perseguição do Coronel Albino que vem impedindo direitos básicos dos agentes como as férias por exemplo.
Os agentes penitenciários contam com uma agenda de manifestação que entre ela se destaca a paralisação do dia 13 e 14 desde mês, onde vão buscar a anulação das 250 sindicâncias existentes entre outras reivindicações.
Os agentes dizem que se houver a recusar de realizar um escolta como essa, eles correm riscos de responder sindicâncias, que na maioria das vezes são por causa de bobagem.
Em um dos presídios os agentes contam com apenas seis armas e um colete para prestar toda a segurança total do local, a situação das guaritas. Eles também querem uma sentença sobre a situação dos prestadores de serviço
Entre outras denuncias estão alguns privilégios desfrutados pelos reeducandos como a permissão de receber vistas na sala do diretor como é o caso de um preso da família Pagão de Rio Largo e a perseguição do Coronel Albino que vem impedindo direitos básicos dos agentes como as férias por exemplo.
Os agentes penitenciários contam com uma agenda de manifestação que entre ela se destaca a paralisação do dia 13 e 14 desde mês, onde vão buscar a anulação das 250 sindicâncias existentes entre outras reivindicações.
fonte: ALAGOAS EM TEMPO REAL - 04.12.2007
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