Luciano Borges, o "Drack", comandou assaltos contra a sede da Claro e clínica Diagnose
Está sendo transferido neste momento para a sede do Tático Integrado Grupamento de Resgates Especiais (Tigre) Luciano Borges Falcão Farias, 28, o “Drack”, acusado de liderar uma quadrilha responsável por pelo menos oito assaltos em Maceió, entre eles contra a sede da operadora Claro e a clínica Diagnose, ambas no Farol, ocorridos no dia 19 de novembro.
A prisão de Drack vinha sendo mantida sob sigilo pela polícia. Ele foi capturado durante uma blitz de rotina realizada pela Polícia Militar, no último sábado, no bairro do Farol, depois de furar o bloqueio e ser flagrado com uma arma de fogo. Com receio de uma tentativa de resgate, foi determinada a transferência do acusado para a sede do Tigre.
Segundo a Gerência de Planejamento e Inteligência da Polícia Civil, Drack e seus comparsas assaltaram, além da Claro e da Diagonose, as clínicas Med Angel, Clinivida e a papelaria Paper Mix, além de ter roubado também uma policial do Batalhão de Operações Policiais Especiais.
O braço- direito de Drack é um outro assaltante identificado como Moisés Santos da Costa Júnior, 21, o “Gil Bolinha”, que está foragido. Os dois e um outro jovem ainda não identificado aparecem nas imagens do circuito interno de um dos estabelecimentos assaltado pela quadrilha.
Drack responde a cinco processos por assaltos e tem dois mandados de prisão expedidos pelos juízes da 2ª Vara Criminal, José Cavalcante Manso Neto, e 5ª Vara, André Gêda Peixoto Neto.
Durante suas declarações a polícia, Drack usa sempre o nome de seu pai Otoniel Falcão Farias, que seria integrante de uma carreira jurídica. Alega ainda que sua família é da Ponta Verde, deixando transparecer que receberia algum tipo de proteção.
A prisão de Drack vinha sendo mantida sob sigilo pela polícia. Ele foi capturado durante uma blitz de rotina realizada pela Polícia Militar, no último sábado, no bairro do Farol, depois de furar o bloqueio e ser flagrado com uma arma de fogo. Com receio de uma tentativa de resgate, foi determinada a transferência do acusado para a sede do Tigre.
Segundo a Gerência de Planejamento e Inteligência da Polícia Civil, Drack e seus comparsas assaltaram, além da Claro e da Diagonose, as clínicas Med Angel, Clinivida e a papelaria Paper Mix, além de ter roubado também uma policial do Batalhão de Operações Policiais Especiais.
O braço- direito de Drack é um outro assaltante identificado como Moisés Santos da Costa Júnior, 21, o “Gil Bolinha”, que está foragido. Os dois e um outro jovem ainda não identificado aparecem nas imagens do circuito interno de um dos estabelecimentos assaltado pela quadrilha.
Drack responde a cinco processos por assaltos e tem dois mandados de prisão expedidos pelos juízes da 2ª Vara Criminal, José Cavalcante Manso Neto, e 5ª Vara, André Gêda Peixoto Neto.
Durante suas declarações a polícia, Drack usa sempre o nome de seu pai Otoniel Falcão Farias, que seria integrante de uma carreira jurídica. Alega ainda que sua família é da Ponta Verde, deixando transparecer que receberia algum tipo de proteção.
FONTE: tudo na hora
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