Depois que o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) conseguiu controlar um princípio de rebelião na unidade prisional Baldomero Cavalcante, 21 detentos – acusados de organizar o motim – foram transferidos para o presídio Cyridião Durval.
A revolta se iniciou depois que uma mulher entrou no sistema prisional com parte de uma arma. O motim foi o suficiente para que os presos reclamassem do tratamento dado pela direção do presídio e pelo corte dos fios dos orelhões que ficaram dentro do presídio, deixando os detentos sem comunicação.
Conforme os presos, após o resgate que resultou na morte de um agente penitenciário – Manoel Messias Júnior – a vigilância no local tem sido mais rigorosa, os orelhões foram cortados e alguns – ainda conforme detentos – têm sofrido maus-tratos.
O motim, que começou na tarde do domingo, contou logo com a presença de policiais na parte externa, que tentaram controlar os ânimos com balas de borracha. Há a desconfiança de que – no dia de ontem – alguns presos se encontravam com um plano de fuga dentro do Baldomero Cavalcante, que foi abortado pela segurança do presídio.
Os detentos chegaram a destruir algumas paredes, atear fogo em colchões em pelo menos quatro módulos. Por conta do motim, o presídio ficou sem energia elétrica durante a noite. Este é o primeiro motim, depois da rebelião do dia 17 de novembro, que resultou em seis mortos dentro da Casa de Custódia, o Cadeião.
Fonte: Alagoas 24 horas
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
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CAP. ALENCAR SAI DA GERENCIA GERAL DO BALDOMERO... ASSUME O DUP... AGAMENOM SAI! ASSUME TEN. JOSÉ MARIA PDLOS NO BALDOMERO
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