delegado federal José Pinto de Luna, de 42 anos, assumiu hoje pela manhã o cargo de superintendente da Polícia Federal (PF) em Alagoas. A solenidade de posse contou com a presença do diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa.Luna substituiu o delegado alagoano Bergson Toledo, mas recebeu o cargo do delegado Joacir Avelino, que respondia pela superintendência.
O novo superintendente da PF em Alagoas disse que a prioridade será o combate ao crime organizado, principalmente contra o patrimônio público. Segundo Luna, nesse trabalho, todos os suspeitos ou denunciados serão investigados, "do faxineiro ao político". Para isso, ele disse que tem "carta branca" do ministro da Justiça, Tarso Genro.
Luna revelou que a equipe será reforçada por mais dois delegados de fora do Estado, que chegam com ele para desenvolver as ações contra o crime organizado. Luna é cearense e é considerado linha dura. O delegado federal deixa a Delegacia da PF em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. Formado em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), da capital paulista, Luna ingressou na polícia em 1997, trabalhou na Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da superintendência da corporação em São Paulo e foi delegado em Sorocaba, no interior do Estado.
Atuou no comando de operações de grande repercussão no País, dentre elas, as prisões do juiz aposentado Nicolau dos Santos e do ex-assessor parlamentar José Adalberto Vieira da Silva, que trabalhou para o ex-deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão do deputado federal José Genoino (PT-SP), que foi detido Aeroporto Internacional de Congonhas, na zona sul de São Paulo, com R$ 200 mil numa valise e US$ 100 mil presos ao corpo, na cueca.
Há dez anos na PF, Luna é especialista em investigações de crimes contra o patrimônio. Por isso, comandou o grupo que foi o embrião da Divisão de Crimes contra a União. Entre outros casos em que o delegado trabalhou, estão os inquéritos da morte do juiz Leopoldino Marques do Amaral e o do prefeito de Santo André, no Grande ABC (SP), Celso Daniel.
O novo superintendente da PF em Alagoas disse que a prioridade será o combate ao crime organizado, principalmente contra o patrimônio público. Segundo Luna, nesse trabalho, todos os suspeitos ou denunciados serão investigados, "do faxineiro ao político". Para isso, ele disse que tem "carta branca" do ministro da Justiça, Tarso Genro.
Luna revelou que a equipe será reforçada por mais dois delegados de fora do Estado, que chegam com ele para desenvolver as ações contra o crime organizado. Luna é cearense e é considerado linha dura. O delegado federal deixa a Delegacia da PF em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. Formado em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), da capital paulista, Luna ingressou na polícia em 1997, trabalhou na Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da superintendência da corporação em São Paulo e foi delegado em Sorocaba, no interior do Estado.
Atuou no comando de operações de grande repercussão no País, dentre elas, as prisões do juiz aposentado Nicolau dos Santos e do ex-assessor parlamentar José Adalberto Vieira da Silva, que trabalhou para o ex-deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão do deputado federal José Genoino (PT-SP), que foi detido Aeroporto Internacional de Congonhas, na zona sul de São Paulo, com R$ 200 mil numa valise e US$ 100 mil presos ao corpo, na cueca.
Há dez anos na PF, Luna é especialista em investigações de crimes contra o patrimônio. Por isso, comandou o grupo que foi o embrião da Divisão de Crimes contra a União. Entre outros casos em que o delegado trabalhou, estão os inquéritos da morte do juiz Leopoldino Marques do Amaral e o do prefeito de Santo André, no Grande ABC (SP), Celso Daniel.
fonte: Ultomo segundo
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