Utilizando-se dos mais diversos artifícios para esconder drogas e armas, a exemplo de bombinhas de maconha flagradas nas vaginas das companheiras dos reeducandos, a moda, agora, é guardar a droga no ânus de visitantes e presos, para que os agentes penitenciários não as encontre durante as revistas.
Para se ter idéia, na semana que passou, foram encontrados dois celulares e um papelote de maconha no ânus de um reeducando, segundo revelou o diretor da Casa de Detenção de Maceió, Roberto Goulart, em entrevista ao Tudo na Hora.
De acordo com Roberto Goulart, durante uma revista, detentos denunciaram que um dos reeducandos havia escondido drogas no ânus. Após ser pressionado pelos agentes, o detento confirmou o fato e teve que receber a ajuda de um profissional de saúde para expelir os objetos do canal anal.
Durante a intervenção médica, o reeducando – que teve seu nome preservado para não constrangê-lo – sofreu uma forte hemorragia. Ainda de acordo com o diretor da Casa de Detenção, o episódio aconteceu porque ele seria homossexual e os detentos adotaram a tática de usar os presidiários homossexuais como “transportadores ambulantes de drogas”, frisou Roberto Goulart.
As cenas 'animalescas', ainda de acordo com o diretor, “são presenciadas periodicamente durante as inspeções” e evidenciam que o tráfico está presente na Intendência Penitenciária de Alagoas. Realidade que poderia ser sanada se os presos ficassem incomunicáveis, o que poderia acontecer caso fosse bloqueado o sinal da telefonia celular e excluídos os orelhões afixados nos pátios dos presídios, como reivindica o Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas.
Para se ter idéia, na semana que passou, foram encontrados dois celulares e um papelote de maconha no ânus de um reeducando, segundo revelou o diretor da Casa de Detenção de Maceió, Roberto Goulart, em entrevista ao Tudo na Hora.
De acordo com Roberto Goulart, durante uma revista, detentos denunciaram que um dos reeducandos havia escondido drogas no ânus. Após ser pressionado pelos agentes, o detento confirmou o fato e teve que receber a ajuda de um profissional de saúde para expelir os objetos do canal anal.
Durante a intervenção médica, o reeducando – que teve seu nome preservado para não constrangê-lo – sofreu uma forte hemorragia. Ainda de acordo com o diretor da Casa de Detenção, o episódio aconteceu porque ele seria homossexual e os detentos adotaram a tática de usar os presidiários homossexuais como “transportadores ambulantes de drogas”, frisou Roberto Goulart.
As cenas 'animalescas', ainda de acordo com o diretor, “são presenciadas periodicamente durante as inspeções” e evidenciam que o tráfico está presente na Intendência Penitenciária de Alagoas. Realidade que poderia ser sanada se os presos ficassem incomunicáveis, o que poderia acontecer caso fosse bloqueado o sinal da telefonia celular e excluídos os orelhões afixados nos pátios dos presídios, como reivindica o Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas.
fonte: tudo na hora
Nenhum comentário:
Postar um comentário