A cúpula da segurança pública de Alagoas vai começar a terça-feira com um grande “abacaxi”. Por volta das 22 horas desta segunda-feira, no Santos Dumont, uma chacina acabou com saldo de seis mortos e um ferido.
O fato aconteceu na Avenida Tancredo Neves, no Santos Dumont. Segundo o relato do único sobrevivente, José Francisco de Santana Filho, de 27 anos, quatro homens se aproximaram do grupo dizendo que eram policiais. Os assassinos teriam mandado os sete amigos que bebiam encostar na parede e, quando deram as costas, os meliantes efetuaram os disparos pelas costas.
Na ação, Clebson Lima da Silva, 23; Rafael Dionísio dos Santos, 17; Carlos Leonardo dos Santos, 22; Clodoaldo dos Santos, 38; Salatiel da Silva, 30; e José Adriano da Silva, 30, foram assassinados.
O delegado plantonista, Roberto Lisboa, lamentou o fato dos peritos do Instituto de Criminalística (IC) não comparecerem no local. “Uma situação como essa fica difícil para o delegado apurar o caso. Infelizmente, o trabalho investigativo ficou bastante comprometido”, lamentou o delegado.
O diretor do Centro de Perícias Forense, Nivaldo Cantuária, chegou ao local no instante em que os corpos estavam sendo recolhidos pelos funcionários do Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima. “Infelizmente, devido a greve, os trabalhos de perícia não foram realizados. O delegado, neste caso, pode pedir a remoção dos corpos”, comentou.
Segundo os policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar apuraram no local, as vítimas tinham passagem pela polícia por uso de droga. O caso será apurado pelo delegado Givaldo Lopes, do 10º Distrito Policial.
O fato aconteceu na Avenida Tancredo Neves, no Santos Dumont. Segundo o relato do único sobrevivente, José Francisco de Santana Filho, de 27 anos, quatro homens se aproximaram do grupo dizendo que eram policiais. Os assassinos teriam mandado os sete amigos que bebiam encostar na parede e, quando deram as costas, os meliantes efetuaram os disparos pelas costas.
Na ação, Clebson Lima da Silva, 23; Rafael Dionísio dos Santos, 17; Carlos Leonardo dos Santos, 22; Clodoaldo dos Santos, 38; Salatiel da Silva, 30; e José Adriano da Silva, 30, foram assassinados.
O delegado plantonista, Roberto Lisboa, lamentou o fato dos peritos do Instituto de Criminalística (IC) não comparecerem no local. “Uma situação como essa fica difícil para o delegado apurar o caso. Infelizmente, o trabalho investigativo ficou bastante comprometido”, lamentou o delegado.
O diretor do Centro de Perícias Forense, Nivaldo Cantuária, chegou ao local no instante em que os corpos estavam sendo recolhidos pelos funcionários do Instituto Médico Legal (IML) Estácio de Lima. “Infelizmente, devido a greve, os trabalhos de perícia não foram realizados. O delegado, neste caso, pode pedir a remoção dos corpos”, comentou.
Segundo os policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar apuraram no local, as vítimas tinham passagem pela polícia por uso de droga. O caso será apurado pelo delegado Givaldo Lopes, do 10º Distrito Policial.
fonte: tudo na hora
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