Dezenas de agentes penitenciários estão, neste momento, protestando em frente à Secretaria de Ressocialização, no Farol. Eles denunciam a quebra de acordo do governo e reivindicam as pautas salariais dos agentes terceirizados e concursados. Além disso, cobram a reposição do adicional noturno e o reajuste salarial da categoria, até agosto do ano passado.
Fora isso, os agentes reclamam ainda, melhores condições de trabalho prometidas pelo governo desde a morte do agente Manoel Messias, em dezembro do ano passado e até agora não foram cumpridas.
Entre as reivindicações está a construção de guaritas e aquisição de armamento.
Da porta da Secretaria de Ressocialização, os manifestantes seguirão ao Centro da Cidade, onde passarão na porta do Palácio República dos Palmares, sede do governo do Estado e rumam em seguida para o Tribunal de Justiça. Lá os agentes penitenciários pretendem entregar, na Corregedoria-Geral de Justiça, uma representação contra o juiz Marcelo Tadeu.
Segundo os agentes penitenciários, o magistrado "foi bastante truculento" com a categoria no caso envolvendo as detentas do presídio feminino Santa Luzia. "O juiz Marcelo Tadeu se antecipou em sair nos acusando, antes mesmo de sermos ouvidos pelo Ministério Público. Até porque é normal, depoois que acontece uma rebelião fazermos uma revista nas celas e nas detentas", explicou o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas de Souza, acrescentando que a atutude do juiz Marcelo Tadeu esá causando insatisfação na categoria.
Hoje à tarde, os acusados de terem agido com violência contra as reeducandas do Santa Luzia deverão ser ouvidos pelo promotor de Estado Flávio Gomes de Barros.
Ele informou ainda que finalmente conseguiram que juntar os prestadores de serviço, na luta pelas melhorias salariais e de condição de trabalho da categoria.
Fora isso, os agentes reclamam ainda, melhores condições de trabalho prometidas pelo governo desde a morte do agente Manoel Messias, em dezembro do ano passado e até agora não foram cumpridas.
Entre as reivindicações está a construção de guaritas e aquisição de armamento.
Da porta da Secretaria de Ressocialização, os manifestantes seguirão ao Centro da Cidade, onde passarão na porta do Palácio República dos Palmares, sede do governo do Estado e rumam em seguida para o Tribunal de Justiça. Lá os agentes penitenciários pretendem entregar, na Corregedoria-Geral de Justiça, uma representação contra o juiz Marcelo Tadeu.
Segundo os agentes penitenciários, o magistrado "foi bastante truculento" com a categoria no caso envolvendo as detentas do presídio feminino Santa Luzia. "O juiz Marcelo Tadeu se antecipou em sair nos acusando, antes mesmo de sermos ouvidos pelo Ministério Público. Até porque é normal, depoois que acontece uma rebelião fazermos uma revista nas celas e nas detentas", explicou o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas de Souza, acrescentando que a atutude do juiz Marcelo Tadeu esá causando insatisfação na categoria.
Hoje à tarde, os acusados de terem agido com violência contra as reeducandas do Santa Luzia deverão ser ouvidos pelo promotor de Estado Flávio Gomes de Barros.
Ele informou ainda que finalmente conseguiram que juntar os prestadores de serviço, na luta pelas melhorias salariais e de condição de trabalho da categoria.
FONTE: Alagoas Agora
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