Cerca de 80 novos agentes penitenciários pertencentes à última turma do Curso de Formação e Capacitação passaram esta semana por aulas práticas com simulação de negociação e gerenciamento de crises nos estabelecimentos prisionais.
A atividade foi a avaliação final das técnicas aplicadas nos primeiros momentos de crise, onde os agentes penitenciários são os primeiros a lidar com a situação de risco.
Na aula prática, os alunos simularam, dentro do presídio desativado Rubens Quintella, os procedimentos e técnicas adotados no primeiro contato com a crise na unidade prisional, a rebelião. De acordo com o professor da disciplina – com curso formação docente da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) -, Ubirajara Amorim, as primeiras medidas e procedimentos adotados são essenciais para a condução do problema até a chegada de especialistas na área.
“As primeiras pessoas que têm contato com crise devem saber proceder adequadamente no momento de uma rebelião. As aulas preparam os novos agentes para os primeiros passos a serem adotados, a contenção e isolamento do local. Foi ensinado aos agentes como estabilizar a situação e abrandar as exigências até a chegada dos especialistas, que dão seguimento na ação”, explicou Amorim.
Os alunos de duas das cinco turmas do curso simularam uma rebelião dentro do presídio desativado. O treinamento no ambiente de trabalho teve como intuito deixar os novos agentes preparados psicologicamente para o risco eminente a qual são submetidos no exercício da função.
“A simulação tem como objetivo passar na prática o que foi visto na teoria em sala de aula. É uma forma de corrigir as imperfeições e evitar que no dia-a-dia não venham a cometer erros”, destacou o professor, que é um dos dois alagoanos que participaram do curso de Operação Especializada Avançada na Espanha, com a guarda nacional – polícia mais preparada da Europa -, além ter no curriculum cursos de operação de alto risco e de inteligência policial, gerenciamento e negociação de crises e outros.
A aula prática na disciplina Gerenciamento de Crises faz parte da ementa do curso, prevista pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O Curso de Formação e Capacitação de agentes penitenciários conta com professores renomados do Estado nas diversas áreas.
O curso tem carga horária de 225 horas de aulas teórica e prática ministradas por professores selecionados pela Escola de Governo Germano Santos e Escola de Administração Penitenciária.
Durante a formação, os novos agentes têm aulas de Defesa Pessoal, Legislação Penal, Direitos Humanos, Criminologia, Gerenciamento de Crise, Relação Interpessoal, Epidemiologia em Saúde, Comunicação e Expressão, Reintegração Social, Prática do Serviço Penitenciário e Papiloscopia.
A atividade foi a avaliação final das técnicas aplicadas nos primeiros momentos de crise, onde os agentes penitenciários são os primeiros a lidar com a situação de risco.
Na aula prática, os alunos simularam, dentro do presídio desativado Rubens Quintella, os procedimentos e técnicas adotados no primeiro contato com a crise na unidade prisional, a rebelião. De acordo com o professor da disciplina – com curso formação docente da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) -, Ubirajara Amorim, as primeiras medidas e procedimentos adotados são essenciais para a condução do problema até a chegada de especialistas na área.
“As primeiras pessoas que têm contato com crise devem saber proceder adequadamente no momento de uma rebelião. As aulas preparam os novos agentes para os primeiros passos a serem adotados, a contenção e isolamento do local. Foi ensinado aos agentes como estabilizar a situação e abrandar as exigências até a chegada dos especialistas, que dão seguimento na ação”, explicou Amorim.
Os alunos de duas das cinco turmas do curso simularam uma rebelião dentro do presídio desativado. O treinamento no ambiente de trabalho teve como intuito deixar os novos agentes preparados psicologicamente para o risco eminente a qual são submetidos no exercício da função.
“A simulação tem como objetivo passar na prática o que foi visto na teoria em sala de aula. É uma forma de corrigir as imperfeições e evitar que no dia-a-dia não venham a cometer erros”, destacou o professor, que é um dos dois alagoanos que participaram do curso de Operação Especializada Avançada na Espanha, com a guarda nacional – polícia mais preparada da Europa -, além ter no curriculum cursos de operação de alto risco e de inteligência policial, gerenciamento e negociação de crises e outros.
A aula prática na disciplina Gerenciamento de Crises faz parte da ementa do curso, prevista pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O Curso de Formação e Capacitação de agentes penitenciários conta com professores renomados do Estado nas diversas áreas.
O curso tem carga horária de 225 horas de aulas teórica e prática ministradas por professores selecionados pela Escola de Governo Germano Santos e Escola de Administração Penitenciária.
Durante a formação, os novos agentes têm aulas de Defesa Pessoal, Legislação Penal, Direitos Humanos, Criminologia, Gerenciamento de Crise, Relação Interpessoal, Epidemiologia em Saúde, Comunicação e Expressão, Reintegração Social, Prática do Serviço Penitenciário e Papiloscopia.
Fonte: Alagoas Agora
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