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quinta-feira, 11 de outubro de 2007

MP quer providências sobre denúncia

O relatório que atestou a prática de tortura na base do Tigre será entregue na próxima semana ao Conselho Estadual de Segurança Pública, ao qual será recomendada a adoção de uma série de medidas. O crime de tortura é hediondo e inafiançável, e as providências estão sendo cobradas pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).“Vamos levar o relatório ao Conselho Estadual de Segurança Pública e solicitar as providências para o caso”, disse uma promotora que integra o Gecoc que, por medida de segurança pediu para não ter o nome revelado. Ela disse que isso não será feito esta semana porque três promotores do grupo estão em gozo de férias, o que acabou inviabilizando a entrega. No momento, a promotora é a única que está atuando no Gecoc.No relatório, os peritos forenses independentes Jorge Paulete Vanrell e Edson Wagner de Sousa Barroso atestaram que o preso Antônio Marcos da Silva, o “Tonho Preto”, foi torturado dois dias antes de ser achado morto no interior de uma cela, no Presídio Baldomero Cavalcanti. Neste período, ele estava preso na base do Tigre, no Farol.

Fonte: o jornal

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