Agentes Penitenciários da Unidade de Internamento para Jovens e Adultos (UIJA) ameaçam paralisar as atividades. Segundo eles, a paralisação é uma forma de solidariedade a outros agentes que foram suspensos e de reivindicar mais segurança para eles, devido às agressões que vêm sofrendo dos internos. Eles entraram em contato com a redação do Alagoas em Tempo Real e disseram que o clima é muito tenso na instituição, contradizendo, desta forma, a superintendente de Proteção e Garantias de Medidas Sócio-Educativas, Rosa Augusta de Melo.
“As agressões continuam. O agente Cristóvão foi a última vítima; ele teve o olho ferido com um golpe de bastão por um dos internos” diz um agente que afirma ainda que a diretora da instituição, Lia Malta, está protegendo demasiadamente os internos da Unidade. “A maioria dos 23 internos são pessoas de difícil convívio. Nós pretendemos parar nossas atividades por falta de segurança. Não temos condições de nos defender aqui dentro. Um de nossos companheiros, o motorista Douglas, foi ameaçado de morte pelo interno André Filipe, conhecido como ‘Boi’, que conseguiu fugir da instituição”, explica.
Segundo o agente, a ameaça aconteceu quando o motorista tentava conter um desentendimento entre os detentos. “Pedimos socorro às autoridades, principalmente ao coronel Bulgarin, para que nos der atenção em nossas reivindicações que são justas. Queremos melhores condições de trabalho. Em todas as agressões que os agentes sofreram foram feitos boletins de ocorrência mas ninguém foi punido” finaliza o agente que prefere não se identificar.
“As agressões continuam. O agente Cristóvão foi a última vítima; ele teve o olho ferido com um golpe de bastão por um dos internos” diz um agente que afirma ainda que a diretora da instituição, Lia Malta, está protegendo demasiadamente os internos da Unidade. “A maioria dos 23 internos são pessoas de difícil convívio. Nós pretendemos parar nossas atividades por falta de segurança. Não temos condições de nos defender aqui dentro. Um de nossos companheiros, o motorista Douglas, foi ameaçado de morte pelo interno André Filipe, conhecido como ‘Boi’, que conseguiu fugir da instituição”, explica.
Segundo o agente, a ameaça aconteceu quando o motorista tentava conter um desentendimento entre os detentos. “Pedimos socorro às autoridades, principalmente ao coronel Bulgarin, para que nos der atenção em nossas reivindicações que são justas. Queremos melhores condições de trabalho. Em todas as agressões que os agentes sofreram foram feitos boletins de ocorrência mas ninguém foi punido” finaliza o agente que prefere não se identificar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário