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segunda-feira, 26 de maio de 2008

No Sábado de Pernoite...


Exclusivo: Agentes penitenciários flagram mulher com celular na vagina e 115 bombinhas de maconha


Na tarde deste sábado, durante uma inspeção nas celas da Casa de Custódia e a revista íntima das visitantes do Presídio Baldomero Cavalcante, policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e agentes penitenciários, encontraram 115 bombinhas de maconha e flagraram uma mulher com um celular e um carregador na vagina.
O Tudo na Hora acompanhou, com exclusividade, os policiais do Bope levando a droga para a Delegacia de Plantão II, no Conjunto Salvador Lyra e entrevistou Maria Célia Rocha dos Santos, 45 anos.

As 115 bombinhas de maconha foram encontradas em vários módulos e comprovam que a revista íntima na Casa de Custódia deixa a desejar, já que a quantidade da droga encontrada é considerada grande. Uma sindicância deve ser instaurada a fim de apurar se houve a facilitação de agentes penitenciários para que a maconha fosse introduzida na instituição.

Constrangimento e desconforto


Quanto ao aparelho de celular e o carregador encontrados na vagina de Maria Célia Rocha dos Santos, o enorme constrangimento e desconforto não a intimidaram, mesmo tendo sido flagrada durante a revista íntima, realizada por agentes penitenciárias do Presídio Baldomero Cavalcante.
Segundo ela afirmou ao gerente de Administração do presídio, Daniel Malta, o aparelho de telefonia móvel seria entregue ao reeducando Leandro da Silva que, de acordo com Célia, é seu marido. Mas, nos documentos do presidiário, o nome dela não consta como esposa do suposto destinatário do celular.

“Como ficou constatado que ela não é esposa de Leandro da Silva, acredita-se que Maria Célia tenha agido como Mula, ou seja, a pessoa que transporta drogas e aparelhos celulares para entregá-los aos reeducandos”, evidenciou Daniel Malta, em entrevista ao Tudo na Hora.


Ele informou, ainda, que ela seria levada para o Mini-pronto Socorro do Tabuleiro do Martins, já que drogas poderiam estar sendo escondidas, também, dentro da vagina.

Questionada pelo Tudo na Hora sobre o que sentia em passar pelo constrangimento de ser flagrada com um celular no órgão genital e como seria o desconforto de carregá-lo, Maria Célia apenas ria ironicamente.


Sentada em uma cadeira, com a cabeça baixa e às gargalhadas, ela repetia: “meu irmão, não tenho nada a declarar; o celular é meu, trouxe ele para usar”, frisou ela, sem explicar como faria para usar o aparelho, já que ele estava sem chip e encontrava-se localizado dentro de sua vagina.


Fonte: Tudo na Hora

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