O próximo domingo - dia de visita no Sistema Prisional de Alagoas - será marcado por protestos e paralisação dos agentes penitenciários do Estado. A decisão foi anunciada na tarde desta quinta-feira, após uma assembléia geral realizada pela categoria na Praça dos Martírios, no Centro.
Os agentes penitenciários exigem o aumento do piso da categoria de R$ 950 para R$ 1.330, pagamento de adicional de periculosidade tendo como referência o salário-base da categoria e o pagamento de adicional noturno, que hoje não é realizado.
De acordo com presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas de Sousa, a paralisação é um alerta para o Governo.
“Estava marcada para hoje uma reunião com Governo, mas foi cancelada. Então decidimos em assembléia realizar uma paralisação na frente do Sistema Prisional e impedir que os familiares dos reeducandos entrem nos presídios para a visita”, afirmou.
Com a mobilização, a categoria espera que o Governo inicie uma nova rodada de negociações. Para Jarbas de Sousa, a suspensão das atividades no domingo deixa a situação nos presídios ainda mais crítica.
“O sistema não agüenta um dia sem os agentes penitenciários. Com a falta de diálogo por parte do Governo quem irá sofrer as conseqüências é a sociedade”, diz.
Na próxima segunda-feira, a categoria estará reunida, às 9h, no Espaço Cultural, na Sinimbu para discutirem as novas ações a serem tomadas caso não se tenha resposta do Governo até domingo.
Os agentes penitenciários exigem o aumento do piso da categoria de R$ 950 para R$ 1.330, pagamento de adicional de periculosidade tendo como referência o salário-base da categoria e o pagamento de adicional noturno, que hoje não é realizado.
De acordo com presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas de Sousa, a paralisação é um alerta para o Governo.
“Estava marcada para hoje uma reunião com Governo, mas foi cancelada. Então decidimos em assembléia realizar uma paralisação na frente do Sistema Prisional e impedir que os familiares dos reeducandos entrem nos presídios para a visita”, afirmou.
Com a mobilização, a categoria espera que o Governo inicie uma nova rodada de negociações. Para Jarbas de Sousa, a suspensão das atividades no domingo deixa a situação nos presídios ainda mais crítica.
“O sistema não agüenta um dia sem os agentes penitenciários. Com a falta de diálogo por parte do Governo quem irá sofrer as conseqüências é a sociedade”, diz.
Na próxima segunda-feira, a categoria estará reunida, às 9h, no Espaço Cultural, na Sinimbu para discutirem as novas ações a serem tomadas caso não se tenha resposta do Governo até domingo.
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