O diretor-geral do Presídio Baldomero Cavalcanti, capitão Ronaldo Alencar, está sendo acusado de espancar um reeducando a golpes de pauladas, socos e pontapés. A denúncia foi feita pela esposa do detento, que não quis se identificar temendo represálias, e está sendo encaminhada à Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas. O motivo do espancamento, segundo a mulher, teria sido porque o reeducando havia fugido da unidade prisional.
Segundo a denúncia, o capitão Ronaldo Alencar teria levado o reeducando para a sua sala, no último dia 11, onde foi praticada a tortura. O preso, de acordo com a mulher, teria recebido várias pauladas na cabeça e nas costas, enquanto permanecia algemado.
A esposa do reeducando afirma que os golpes atingiram a região do ouvido, ocasionando sangramento e que devido ao impacto ele estaria apresentando perda auditiva. Ainda segundo a denúncia, durante a sessão de tortura, o capitão Alencar teria afirmado que nove presos haviam saído do Baldomero direto para a bandeja do IML e que ele (reeducando agredido) poderia ser o próximo.
A razão do espancamento seria o fato do reeducando ter fugido do presídio no dia 2 de agosto deste ano. O mesmo, segundo a esposa, foi recapturado no último dia 6, por uma equipe do Tigre e reconduzido ao presídio.
Questionado sobre a denúncia, o diretor do presídio informou que o trabalho que desenvolve na unidade prisional é transparente e que o presídio está sempre à disposição de quem quiser constatar seu trabalho. Ele completa dizendo que “se há denúncia que se apure e mostre a veracidade dos fatos", ressaltou.
Segundo a denúncia, o capitão Ronaldo Alencar teria levado o reeducando para a sua sala, no último dia 11, onde foi praticada a tortura. O preso, de acordo com a mulher, teria recebido várias pauladas na cabeça e nas costas, enquanto permanecia algemado.
A esposa do reeducando afirma que os golpes atingiram a região do ouvido, ocasionando sangramento e que devido ao impacto ele estaria apresentando perda auditiva. Ainda segundo a denúncia, durante a sessão de tortura, o capitão Alencar teria afirmado que nove presos haviam saído do Baldomero direto para a bandeja do IML e que ele (reeducando agredido) poderia ser o próximo.
A razão do espancamento seria o fato do reeducando ter fugido do presídio no dia 2 de agosto deste ano. O mesmo, segundo a esposa, foi recapturado no último dia 6, por uma equipe do Tigre e reconduzido ao presídio.
Questionado sobre a denúncia, o diretor do presídio informou que o trabalho que desenvolve na unidade prisional é transparente e que o presídio está sempre à disposição de quem quiser constatar seu trabalho. Ele completa dizendo que “se há denúncia que se apure e mostre a veracidade dos fatos", ressaltou.
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