O Complexo Prisional Alagoano não convive apenas com as constantes fugas dos reeducandos. Além do quadro de abandono que insiste em se instalar nos presídios, um outro problema revela o descaso do governo do Estado com a situação dos presos, condenados ou não, e com a população em geral. O desprezo do poder público estadual para com o Hospital de Custódia, construído para ser a unidade de saúde referenciada para procedimentos de baixa e média complexidade destinados à assistência médica dos detentos de Alagoas, revela o abandono das políticas públicas por parte do governo para as situações emergenciais de determinados segmentos da sociedade. Quando cada um dos 1.697 detentos do sistema prisional alagoano – 70% dos quais ainda não condenados – precisa de cuidados médico-hospitalares são levados para a Unidade de Emergência Doutor Armando Lages, no Trapiche da Barra.
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