Apontado como um dos assaltantes mais articulados em atividade no Estado, o reeducando Lenilson Alves dos Santos foi um dos fugitivos que saíram do Presídio Baldomero Cavalcanti, na madrugada do dia 16, quando nove reeducandos conseguiram deixar o presídio utilizando uma ‘tereza’ e pulando os muros da unidade prisional.
Além de Lenilson, fugiram João dos Santos, Marcos de Freitas, Thiago da Silva Carneiro, Bruno Marcos Silvério de Messias, Alexandre Lopes da Silva, Ivanildo Ferreira da Silva (Meida Banda), Luiz Carlos Gomes Borges e José Nilson dos Santos Gusmão.
Segundo informações da Polícia Civil, Lenilson dos Santos seria o líder de uma quadrilha especializada em assaltos a residências e assaltos à mão armada realizados principalmente na parte alta da cidade. Posteriormente, sua atuação teria se ramificado e o bandido teria interagido com homens como Eraldo do Gás, Sassá, entre outros. Sua primeira prisão ocorreu em 2005, quando foi encaminhado ao sistema prisional.
A partir daí, o reeducando teria fugido sete vezes, entre presídios e delegacias de Alagoas. A carreira de Lenilson como fugitivo ganhou notoriedade no dia 30 de dezembro de 2005, quando ele conseguiu fugir da Delegacia de Satuba cavando um túnel pelo banheiro da delegacia.
Em abril de 2006, o acusado foi preso quando trafegava pela Feirinha do Tabuleiro, em Maceió, com um veículo roubado e um revólver. Após a prisão, foi encaminhado para a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos. Dias antes, ele havia fugido de um cerco policial na cidade de Rio Largo, trocando tiros com policiais da Rádio Patrulha. No mesmo dia, a mulher dele foi presa com vários objetos roubados em sua residência.
Em junho do ano passado, ele conseguiu fugir da DRFV, com mais 12 presos, após serrar a grade da carceragem. Na época, apurou-se que a mulher de Lenilson teria levado duas serras dentro de uma refeição.
Em agosto do mesmo ano, ele foi preso na cidade de Boca da Mata e trazido para a Casa de Detenção de Maceió, de onde fugiu posteriormente. Meses depois, foi recapturado e transferido para a Colônia Agroindustrial São Leonardo, por progressão de regime determinação do juiz Marcelo Tadeu, da Vara de Execuções Penais, de onde fugiu em janeiro deste ano.
A última captura de Lenilson aconteceu no dia 10 de abril deste ano, na cidade de Chá do Pilar, quando um dos seus comparsas, Genival Paulo da Silva, o Sassá, foi morto em confronto com a polícia.
Com a fuga do último domingo, Lenilson volta à atividade, representando grande perigo à sociedade.
Além de Lenilson, fugiram João dos Santos, Marcos de Freitas, Thiago da Silva Carneiro, Bruno Marcos Silvério de Messias, Alexandre Lopes da Silva, Ivanildo Ferreira da Silva (Meida Banda), Luiz Carlos Gomes Borges e José Nilson dos Santos Gusmão.
Segundo informações da Polícia Civil, Lenilson dos Santos seria o líder de uma quadrilha especializada em assaltos a residências e assaltos à mão armada realizados principalmente na parte alta da cidade. Posteriormente, sua atuação teria se ramificado e o bandido teria interagido com homens como Eraldo do Gás, Sassá, entre outros. Sua primeira prisão ocorreu em 2005, quando foi encaminhado ao sistema prisional.
A partir daí, o reeducando teria fugido sete vezes, entre presídios e delegacias de Alagoas. A carreira de Lenilson como fugitivo ganhou notoriedade no dia 30 de dezembro de 2005, quando ele conseguiu fugir da Delegacia de Satuba cavando um túnel pelo banheiro da delegacia.
Em abril de 2006, o acusado foi preso quando trafegava pela Feirinha do Tabuleiro, em Maceió, com um veículo roubado e um revólver. Após a prisão, foi encaminhado para a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos. Dias antes, ele havia fugido de um cerco policial na cidade de Rio Largo, trocando tiros com policiais da Rádio Patrulha. No mesmo dia, a mulher dele foi presa com vários objetos roubados em sua residência.
Em junho do ano passado, ele conseguiu fugir da DRFV, com mais 12 presos, após serrar a grade da carceragem. Na época, apurou-se que a mulher de Lenilson teria levado duas serras dentro de uma refeição.
Em agosto do mesmo ano, ele foi preso na cidade de Boca da Mata e trazido para a Casa de Detenção de Maceió, de onde fugiu posteriormente. Meses depois, foi recapturado e transferido para a Colônia Agroindustrial São Leonardo, por progressão de regime determinação do juiz Marcelo Tadeu, da Vara de Execuções Penais, de onde fugiu em janeiro deste ano.
A última captura de Lenilson aconteceu no dia 10 de abril deste ano, na cidade de Chá do Pilar, quando um dos seus comparsas, Genival Paulo da Silva, o Sassá, foi morto em confronto com a polícia.
Com a fuga do último domingo, Lenilson volta à atividade, representando grande perigo à sociedade.
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