
Preocupados com a determinação do intendente penitenciário, Luiz Bugarin, uma comissão de agentes penitenciários procurou o Ministério Público Estadual, na tarde de hoje, para solicitar averiguação de denúncias protocoladas pelo grupo acerca do trabalho realizado no Sistema Prisional.
Ontem, a comissão esteve no MP e protocolou junto ao procurador-geral do MP, Coaracy Fonseca, um ofício solicitando a apuração das denúncias e sugerindo a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta que garanta proteção aos agentes, que se sentem perseguidos.
Os agentes se dizem respaudados pela lei estadual 6.320, inciso 2º, parágrafo 9°, que esclarece que a segurança externa dos presídios é função da Polícia Militar. “A lei é bastante clara nesse sentido. Em outros Estados que se valem da mesma lei, a segurança é feita pelos militares e aqui não deve ser diferente, estamos lutando para provar isso”, disse o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas de Sousa.
Ainda de acordo com Jarbas, o intendente penitenciário havia pedido um prazo – que se venceu no dia último dia 03 – para resolver o impasse e chegou até a procurar o Comando da Polícia Militar para discutir o remanejamento de policiais, mas o Comando alegou falta de efetivo para cumprir a função.
Se de um lado a Intendência Penitenciária promete afastar agentes penitenciários que se recusarem a fazer a seguranças nas guaritas e lajes dos estabelecimentos prisionais do Estado, por outro, os agentes afirmam que vão descumprir as determinações.
“Nos sistema , estão sempre procurando um Cristo para crucificar e nos casos de fuga, os Cristos somos nós. Nosso pedido de averiguação no MP é urgente, visto que outras fugas podem acontecer por falta de seguranças nas guaritas que a PM também não quer assumir”, ressaltou Jarbas de Sousa.
Ontem, a comissão esteve no MP e protocolou junto ao procurador-geral do MP, Coaracy Fonseca, um ofício solicitando a apuração das denúncias e sugerindo a assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta que garanta proteção aos agentes, que se sentem perseguidos.
Os agentes se dizem respaudados pela lei estadual 6.320, inciso 2º, parágrafo 9°, que esclarece que a segurança externa dos presídios é função da Polícia Militar. “A lei é bastante clara nesse sentido. Em outros Estados que se valem da mesma lei, a segurança é feita pelos militares e aqui não deve ser diferente, estamos lutando para provar isso”, disse o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Jarbas de Sousa.
Ainda de acordo com Jarbas, o intendente penitenciário havia pedido um prazo – que se venceu no dia último dia 03 – para resolver o impasse e chegou até a procurar o Comando da Polícia Militar para discutir o remanejamento de policiais, mas o Comando alegou falta de efetivo para cumprir a função.
Se de um lado a Intendência Penitenciária promete afastar agentes penitenciários que se recusarem a fazer a seguranças nas guaritas e lajes dos estabelecimentos prisionais do Estado, por outro, os agentes afirmam que vão descumprir as determinações.
“Nos sistema , estão sempre procurando um Cristo para crucificar e nos casos de fuga, os Cristos somos nós. Nosso pedido de averiguação no MP é urgente, visto que outras fugas podem acontecer por falta de seguranças nas guaritas que a PM também não quer assumir”, ressaltou Jarbas de Sousa.
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