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terça-feira, 20 de novembro de 2007

Agentes penitenciários do Cyridião Durval abortam motim



Uma ação imediata dos agentes penitenciários do presído Cyridião Durval, abortou na manhã de hoje, um início de motim dos presos que ocupavão o pavilhão I, daquele presídio. A demora no recadastramento e um problema de entupimernto de um canal que liga as fosas do presídio, foram um motivos para o princípio da revolta dos presos.
"Aqui é um dos presídios do País onde não se registra superlotação, estamos com 237 presos, quando a capacidade normal é de 320. Portanto, o início do motim não foi por superlotação. Ocorre que deste setembro que a tranquilidade aqui não é a mesma, desde setembro último quando vieram dezenas de presos do Baldomero Cavalcante. Não existe entendimentos entre presos condenados e os que estão sub-judice. Quando eles vieram para cá pensavam que iam fazer o mesmo que no Baldomero, mas aqui, não vão ter condições de badernarem", disse o diretor do Cyridão, capitão André.
Confronto
O capitão André informou que desde a última sexta-feira o clima é de intranquilidade no presídio. Segundo ele, o desentendimento com os agentes se tornou uma rotina.
"Nós acionamos uma firma para realizar o serviço de desentupimentos das fossas, que era feitos de seis a oito meses. Agora, em função de um problema na tubulação, os dejetos fecais estão retornando aos vasos, o que causou a revolta maior. Na sexta-feira, os presos chegaram a jogar fezes nos agentes penitenciários que foram obrigados a reagir com firmeza, mas graças a Deus as coisas não saíram como eles quiseram e já providenciamos o conserto do canal", disse o capitão.

Fonte: Alagoas em Tempo Real
por Cícero Santana e Gilca Cinara - colaboradora

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