Uma ação imediata dos agentes penitenciários do presído Cyridião Durval, abortou na manhã de hoje, um início de motim dos presos que ocupavão o pavilhão I, daquele presídio. A demora no recadastramento e um problema de entupimernto de um canal que liga as fosas do presídio, foram um motivos para o princípio da revolta dos presos.
"Aqui é um dos presídios do País onde não se registra superlotação, estamos com 237 presos, quando a capacidade normal é de 320. Portanto, o início do motim não foi por superlotação. Ocorre que deste setembro que a tranquilidade aqui não é a mesma, desde setembro último quando vieram dezenas de presos do Baldomero Cavalcante. Não existe entendimentos entre presos condenados e os que estão sub-judice. Quando eles vieram para cá pensavam que iam fazer o mesmo que no Baldomero, mas aqui, não vão ter condições de badernarem", disse o diretor do Cyridão, capitão André.
Confronto
O capitão André informou que desde a última sexta-feira o clima é de intranquilidade no presídio. Segundo ele, o desentendimento com os agentes se tornou uma rotina.
"Nós acionamos uma firma para realizar o serviço de desentupimentos das fossas, que era feitos de seis a oito meses. Agora, em função de um problema na tubulação, os dejetos fecais estão retornando aos vasos, o que causou a revolta maior. Na sexta-feira, os presos chegaram a jogar fezes nos agentes penitenciários que foram obrigados a reagir com firmeza, mas graças a Deus as coisas não saíram como eles quiseram e já providenciamos o conserto do canal", disse o capitão.
Fonte: Alagoas em Tempo Real
por Cícero Santana e Gilca Cinara - colaboradora
por Cícero Santana e Gilca Cinara - colaboradora
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