Na reunião de trabalho desta semana do Gabinete de Gestão Integrada da Segurança Pública (GGI), no Palácio República dos Palmares, foi discutido a questão da transferência de presos das delegacias para o sistema prisional. E os mutirões que estão sendo realizados desde janeiro no sistema, com o apoio do Tribunal de Justiça e do Ministério Público, para catalogar o tempo de pena dos reeducandos.
“A superlotação nas delegacias acaba prejudicando o trabalho de investigação, o que, de fato, lhe compete, além de criar um desconforto para os presos”, afirmou o secretário geral do GGI, coronel Vinícius, ao comentar sobre a importância da transferência dos reeducandos, que segundo ele deve ser feita de forma paulatina, diante da limitação dos presídios atuais, encontrada pelo atual governo.
Com relação aos mutirões, o coronel Luiz Bugarin, intendente geral do Sistema Penitenciário, apresentou dados que comprovam a eficácia do trabalho realizado. Ele lembrou que de janeiro até agora houve redução do número de reeducando graças a esse trabalho, que dá trâmite normal aos processos e beneficia a quem já cumpriu a pena. O GGI deliberou pela realização de mais mutirões, considerando os resultados obtidos.
Outro ponto ressaltado na reunião de trabalho, presidida pelo general Sá Rocha, secretário de Defesa Social, foi a questão da necessidade da vinda de mais recursos federais para investimentos na segurança pública do Estado. O entendimento dos participantes é o de que muitas ações e projetos poderiam estar bem mais avançados, caso ocorresse a transferência de maior volume de verbas por parte da União.
Uma reunião extraordinária, com a participação dos demais Poderes, foi deliberada pelo GGI com o objetivo de discutir o orçamento da União destinado ao Fundo Nacional de Segurança Pública. De acordo com o coronel Vinícius, a receita do país gira em torno de R$ 1 trilhão, sendo que destes, R$ 300 milhões são destinados ao Fundo Nacional de Segurança Pública, e para o Estado de Alagoas são repassados R$ 3,6 milhões. “Será agendada uma reunião com os três Poderes, para que então haja uma discussão mais profunda sobre a aquisição de mais recursos, para que possamos viabilizar projetos em benefício do Estado”, disse.
Ainda durante a reunião do GGI, a secretária de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, Wedna Miranda, lembrou que deve ser atentamente observada a prática das revistas que ocorre durante as visitas, como sendo um procedimento de segurança que pode acarretar em danos se não forem realizados adequadamente.
“A superlotação nas delegacias acaba prejudicando o trabalho de investigação, o que, de fato, lhe compete, além de criar um desconforto para os presos”, afirmou o secretário geral do GGI, coronel Vinícius, ao comentar sobre a importância da transferência dos reeducandos, que segundo ele deve ser feita de forma paulatina, diante da limitação dos presídios atuais, encontrada pelo atual governo.
Com relação aos mutirões, o coronel Luiz Bugarin, intendente geral do Sistema Penitenciário, apresentou dados que comprovam a eficácia do trabalho realizado. Ele lembrou que de janeiro até agora houve redução do número de reeducando graças a esse trabalho, que dá trâmite normal aos processos e beneficia a quem já cumpriu a pena. O GGI deliberou pela realização de mais mutirões, considerando os resultados obtidos.
Outro ponto ressaltado na reunião de trabalho, presidida pelo general Sá Rocha, secretário de Defesa Social, foi a questão da necessidade da vinda de mais recursos federais para investimentos na segurança pública do Estado. O entendimento dos participantes é o de que muitas ações e projetos poderiam estar bem mais avançados, caso ocorresse a transferência de maior volume de verbas por parte da União.
Uma reunião extraordinária, com a participação dos demais Poderes, foi deliberada pelo GGI com o objetivo de discutir o orçamento da União destinado ao Fundo Nacional de Segurança Pública. De acordo com o coronel Vinícius, a receita do país gira em torno de R$ 1 trilhão, sendo que destes, R$ 300 milhões são destinados ao Fundo Nacional de Segurança Pública, e para o Estado de Alagoas são repassados R$ 3,6 milhões. “Será agendada uma reunião com os três Poderes, para que então haja uma discussão mais profunda sobre a aquisição de mais recursos, para que possamos viabilizar projetos em benefício do Estado”, disse.
Ainda durante a reunião do GGI, a secretária de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos, Wedna Miranda, lembrou que deve ser atentamente observada a prática das revistas que ocorre durante as visitas, como sendo um procedimento de segurança que pode acarretar em danos se não forem realizados adequadamente.
Fonte: Alagoas em Tempo Real
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