
Fontes oficiais confirmaram, na madrugada desta segunda-feira (5), que 31 detentos morreram num incêndio proposital num presídio da capital da província de Santiago del Estero, 1.150 km ao noroeste de Buenos Aires.
O ministro da Justiça da província, Ricardo Daives, informou que 29 internos tinham morrido, enquanto porta-vozes do sistema de saúde do distrito indicaram que outras duas pessoas perderam a vida, queimadas após um motim.
Fontes da penitenciária asseguraram que o incêndio foi iniciado em um dos pavilhões da Prisão de Homens de Santiago del Estero, após uma frustrada tentativa de fuga de alguns internos.
Autoridades do presídio cortaram o fornecimento de energia e de água em todo o local, que possui cerca de 460 reclusos, enquanto nos arredores do presídio centenas de familiares dos detentos reivindicavam informação sobre as vítimas.
"Tratou-se de um motim com uma tentativa de fuga que começou no pavilhão 2, onde havia 42 internos", afirmou Rodolfo Camaño, diretor da penitenciária, que assegurou que nenhum deles conseguiu fugir.
O incêndio começou por volta das 19h (horário local) deste domingo, quando presos de dois pavilhões queimaram colchões dentro das celas como medida de protesto.
Fontes consultadas pela EFE afirmaram que houve um confronto, nos arredores do local, entre familiares dos presos e a Polícia, que respondeu com disparos de balas de borracha.
A equipe que presta assistência no local transferiu a centros assistenciais cerca de dez familiares de detentos que sofreram crises nervosas quando ficaram sabendo que seus parentes tinham morrido.
O ministro da Justiça da província, Ricardo Daives, informou que 29 internos tinham morrido, enquanto porta-vozes do sistema de saúde do distrito indicaram que outras duas pessoas perderam a vida, queimadas após um motim.
Fontes da penitenciária asseguraram que o incêndio foi iniciado em um dos pavilhões da Prisão de Homens de Santiago del Estero, após uma frustrada tentativa de fuga de alguns internos.
Autoridades do presídio cortaram o fornecimento de energia e de água em todo o local, que possui cerca de 460 reclusos, enquanto nos arredores do presídio centenas de familiares dos detentos reivindicavam informação sobre as vítimas.
"Tratou-se de um motim com uma tentativa de fuga que começou no pavilhão 2, onde havia 42 internos", afirmou Rodolfo Camaño, diretor da penitenciária, que assegurou que nenhum deles conseguiu fugir.
O incêndio começou por volta das 19h (horário local) deste domingo, quando presos de dois pavilhões queimaram colchões dentro das celas como medida de protesto.
Fontes consultadas pela EFE afirmaram que houve um confronto, nos arredores do local, entre familiares dos presos e a Polícia, que respondeu com disparos de balas de borracha.
A equipe que presta assistência no local transferiu a centros assistenciais cerca de dez familiares de detentos que sofreram crises nervosas quando ficaram sabendo que seus parentes tinham morrido.
Fonte: Alagoas 24 horas
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